Eles falam por si:
Paulo Freire - o universo vocabular e os oprimidos. Aprender a ler e escrever estudando uma hora por dia, apesar da pobreza, apesar das dificuldades da vida. Ele foi lá, acreditou, e o povo conseguiu.
https://www.youtube.com/watch?v=EzjY0x37E88
Rubem Alves - aprender a aprender. Um educador é uma pessoa que ama as crianças. Mas não basta amar as crianças, ele tem de ter vontade de ensinar o mundo às crianças.
https://www.youtube.com/watch?v=3_WuJdw-MEo
Ken Robinson - todos somos diferentes e diversos. O problema é que o programa educacional não é baseado na diversidade, mas na conformidade. A conformidade é um horizonte muito restrito para nós, seres humanos.
https://www.youtube.com/watch?v=s24IgYIK59k&feature=youtube_gdata_player
Os três educadores têm um ponto em comum: a curiosidade; uma característica humana essencial para despertar o desejo de descobrir e de aprender.
Não gosto de falar muito quando os mestres estão com a palavra. Quero apenas lembrar que ensinar a língua portuguesa não deve ter por fim cumprir um programa ou cumprir um horário de trabalho. O fim de qualquer ensino deveria ser ter a oportunidade de participar de um momento significativo para a vida de uma pessoa e fazer a diferença para ela.
Boa visão e boa reflexão para todos.
Paulo Freire - o universo vocabular e os oprimidos. Aprender a ler e escrever estudando uma hora por dia, apesar da pobreza, apesar das dificuldades da vida. Ele foi lá, acreditou, e o povo conseguiu.
https://www.youtube.com/watch?v=EzjY0x37E88
Rubem Alves - aprender a aprender. Um educador é uma pessoa que ama as crianças. Mas não basta amar as crianças, ele tem de ter vontade de ensinar o mundo às crianças.
https://www.youtube.com/watch?v=3_WuJdw-MEo
Ken Robinson - todos somos diferentes e diversos. O problema é que o programa educacional não é baseado na diversidade, mas na conformidade. A conformidade é um horizonte muito restrito para nós, seres humanos.
https://www.youtube.com/watch?v=s24IgYIK59k&feature=youtube_gdata_player
Os três educadores têm um ponto em comum: a curiosidade; uma característica humana essencial para despertar o desejo de descobrir e de aprender.
Não gosto de falar muito quando os mestres estão com a palavra. Quero apenas lembrar que ensinar a língua portuguesa não deve ter por fim cumprir um programa ou cumprir um horário de trabalho. O fim de qualquer ensino deveria ser ter a oportunidade de participar de um momento significativo para a vida de uma pessoa e fazer a diferença para ela.
Boa visão e boa reflexão para todos.
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