Peço perdão aos leitores, mas o tempo tem sido pouco. E o blog paga o pato. Aproveitando a deixa de ser o dia do tradutor (também dia do bibliotecário e da secretária), cujo patrono é São Jerônimo, o primeiro tradutor da Bíblia, da versão conhecida como Vulgata, compartilho esse trecho muito poético do Eclesiastes, capítulo 3: 1. Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus: 2. tempo para nascer, e tempo para morrer; tempo para plantar, e tempo para arrancar o que foi plantado; 3. tempo para matar, e tempo para sarar; tempo para demolir, e tempo para construir; 4. tempo para chorar, e tempo para rir; tempo para gemer, e tempo para dançar; 5. tempo para atirar pedras, e tempo para ajuntá-las; tempo para dar abraços, e tempo para apartar-se. 6. Tempo para procurar, e tempo para perder; tempo para guardar, e tempo para jogar fora; 7. tempo para rasgar, e tempo para costurar; tempo para calar, e tempo para f...
Amor pela língua portuguesa